CENÁRIO INTERNACIONAL BALANÇA DA ECONOMIA!

   

Por vivermos num cenário onde o mundo evoluiu tanto que hoje as fronteiras não mais se aplicam, mas apenas se conectam sob a luz de um clique.
O chamado cenário internacional é um verdadeiro paradigma, pois se a bolsa de Nova Iorque cai inúmeros negócios no Brasil e no mundo são afetados.
Mas porque será que a economia de outro país interfere com a nossa, muitas vezes até mesmo de países com os quais nem temos negócios, então o que é esse tal de cenário internacional?
Bem mercado internacional trata-se da troca de bens e serviços através de fronteiras internacionais ou territórios. Para maioria dos países, ele representa uma grande soma do PIB. O comércio internacional está presente em grande parte da história da humanidade, é só o período das grandes navegações, mas a sua importância econômica, social e política se tornou crescente numa evolução gradativa ao longo dos séculos. O avanço industrial, dos transportes, a globalização, o surgimento das corporações multinacionais, os outsourcings tiveram grande impacto na aprimoração desta prática comercial. O aumento do comércio internacional pode ser relacionado com o fenômeno da globalização.
A globalização transformou as relações comerciais internacionais num mundo sem fronteiras com dimensões nunca antes vistas, grandes projetos são decididos hoje através de vídeo conferências, uma pessoa consegue administrar mais de uma filial com o uso da tecnologia e isso tornou a ação comercial ainda mais rápida.
Mas esta relação apesar de facilitada nem por isso é menos tensa, porque as regras e tratados para serem obtidos exigem grande disciplina e negociação e muitas vezes um único acordo bilateral pode trazer consequências catastróficas aos demais países do bloco.
A cresça do verdadeiro livre comércio ainda está longe do que seria o ideal.
Uma vez que as potências dominantes, as chamadas economias mais fortes, exercem grandes influencias nas demais, isso torna atuar neste cenário um grande desafio.
Um exemplo bem destacado no mundo foi a crise econômica que nossa país vem enfrentando e o quanto isso afetou outros países que tem acordos e relações comerciais diretas conosco.
A Bovespa nunca oscilou tanto como nos últimos meses, muitos investidores internacionais simplesmente quando viram a gravidade da crise retiraram seus investimentos temendo o pior, diante disso muitas empresas quebraram, ou estão a um passo de quebrar.
Por outro lado, para os países vizinhos no Mercosul a crise brasileira abriu porta pra novos investimentos e muitas empresas brasileiras tem migrado para atuar em outro país, como o nosso nobre vizinho Paraguai por conta da margem tributária lá sem bem menor que a nossa assim como os custos trabalhistas.
Estes acordos internacionais são um grande Iceberg e controlar seus riscos, suas ações requer grande perícia na elaboração e execução desses tratados.
E isso não garante a nenhum país uma hegemonia segura, quer outro exemplo prático disso a toda poderosa União Europeia que por conta da quebra da Grécia viu a economia de muitos países do bloco ser ameaçada e acabou acarretando a saída do Reino Unido no bloco.
Portanto não dá para pensar em gerenciar uma empresa sem estar fortemente conectado a este cenário, pois se você avalia os acontecimentos você tem como se prevenir e consequentemente agir de modo a não perder valores nessas rodas e acordos internacionais.
Dentro dessa esfera econômica a política pode ser uma grande aliada quando bem conduzida ou um tiro no pé como foi o caso do Brasil nas ações tomadas pelo antigo governo.

Não que no novo esteja lá aquelas coisas, mas pelo menos o mercado internacional começa a dar sinais que as mudanças geradas em nosso cenário político se reverterá na reavaliação do mercado para voltar a investir em nosso país, que desesperadamente precisa desses investimentos para poder retomar o rumo do crescimento.

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